Hoje, em plena manhã de domingo acordei e uma preguiça me tomou durante o dia inteiro. Não quis adiantar nenhum trabalho da faculdade. Nem sou disso, acho o domingo muito chato pra sair e por isso prefiro fazer durante esse dia o que se tem a adiantar para ter uma semana menos tumultuada.
Fui pra sala e vasculhei os dvds que tavam em atraso. Confesso que tem uma pilha de filmes na estante mas nunca achei tempo pra vê-los. Peguei o primeiro que vi, O Escafandro e A Borboleta, esse nem me chamava atenção nem pelo nome nem pela capa. Só queria algo que me fizesse cochilar. Nem sou disso, adoro ver filmes mas precisava de algo que alimentasse minha preguiça.
Ontem fiz um post, e hoje tô fazendo outro. Nem sou disso, mas esse filme que peguei me pegou. Surpreso fiquei com esse lindo filme.
Conta a história verídica de Jean-Dominic Bauby, editor da Elle francesa, que teve um AVC e ficou paralisado do pescoço pra baixo. Ele precisou aprender a comunicar-se com o mundo de forma restrita, através do seu olho esquerdo. Dessa forma escreveu suas memórias que dá base ao filme e afirma que apesar de ter seu corpo paralisado (o escafandro, sinônimo de casulo) tem sua memória e sua mente livre (a borboleta).
De início a câmera se faz passar pelo olho esquerdo do protoganista e só mostra o rosto torto de Bauby no momento que ele assume parar de ter pena de si mesmo. Enredo que tinham tudo pra ser piegas se contrói em uma adaptação de humor cínico do próprio protagonista que transforma sua história em uma narrativa de superação sem choramingos.
Além de ter me feito pensar no valor do ser humano, o filme fala das relações entre pais e filhos, entre o ser e os amores de sua vida. Adoro filme que me faz parar pra pensar nas minhas atitudes com o mundo. O último desse tipo que me lembre foi Crash - No Limite. Não esperava esse soco de veracidade nesse domingo de manhã. Soco se espera?! Não sei.
Nem sou disso, mas precisava fazer um post sobre a alegria de ter visto esse ótimo filme.
Fonte de pesquisa: www.omelete.com.br
Fui pra sala e vasculhei os dvds que tavam em atraso. Confesso que tem uma pilha de filmes na estante mas nunca achei tempo pra vê-los. Peguei o primeiro que vi, O Escafandro e A Borboleta, esse nem me chamava atenção nem pelo nome nem pela capa. Só queria algo que me fizesse cochilar. Nem sou disso, adoro ver filmes mas precisava de algo que alimentasse minha preguiça.
Ontem fiz um post, e hoje tô fazendo outro. Nem sou disso, mas esse filme que peguei me pegou. Surpreso fiquei com esse lindo filme.
Conta a história verídica de Jean-Dominic Bauby, editor da Elle francesa, que teve um AVC e ficou paralisado do pescoço pra baixo. Ele precisou aprender a comunicar-se com o mundo de forma restrita, através do seu olho esquerdo. Dessa forma escreveu suas memórias que dá base ao filme e afirma que apesar de ter seu corpo paralisado (o escafandro, sinônimo de casulo) tem sua memória e sua mente livre (a borboleta).
De início a câmera se faz passar pelo olho esquerdo do protoganista e só mostra o rosto torto de Bauby no momento que ele assume parar de ter pena de si mesmo. Enredo que tinham tudo pra ser piegas se contrói em uma adaptação de humor cínico do próprio protagonista que transforma sua história em uma narrativa de superação sem choramingos.
Além de ter me feito pensar no valor do ser humano, o filme fala das relações entre pais e filhos, entre o ser e os amores de sua vida. Adoro filme que me faz parar pra pensar nas minhas atitudes com o mundo. O último desse tipo que me lembre foi Crash - No Limite. Não esperava esse soco de veracidade nesse domingo de manhã. Soco se espera?! Não sei.
Nem sou disso, mas precisava fazer um post sobre a alegria de ter visto esse ótimo filme.
Fonte de pesquisa: www.omelete.com.br
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